sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Hoje, Quarta feira tem Praia do Phil na Universitária fm 104.7 de Vitória/es. www.universitariafm.com.br
Programa especial em comemoração a decisão do STJ.
sábado, 15 de outubro de 2011
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Texto de abertura do programa #9
O que busca a militância LGBT (II)
Continuando o tema sobre as intenções do movimento homossexual no Brasil e no mundo, e sua luta contra a homofobia, vamos falar na visão social trazida por esse novo século, que é justamente o conceito de inclusão, e que vai bater de frente com o preconceito. Pra começar, vale ressaltar um trecho da “Declaração Universal dos Direitos Humanos” que diz que todo homem tem a capacidade para gozar os direitos e liberdades estabelecidas na declaração sem distinção de qualquer espécie, e que somos todos iguais, independente do que possa ser considerado desigualdade. Então na qualidade de cidadãos somos todos iguais e nada justifica negar a um grupo de pessoas o direito de fazer parte do todo.
Mas como fazer parte recluso em armários? Estar escondido é estar aparte. A luta homossexual passa pela inclusão e pela transformação de valores, Incluir é mais que aceitar, significa criar laços de convivência, estar presente na política, na elaboração de leis que promovam a nossa segurança (PL122/6), saúde, o atendimento a necessidades especiais, criando ferramentas que gerem a oportunidade através da educação e do trabalho, porém isso só é possível com políticas públicas voltadas para a absorção social. Políticas que se preocupem com a liberdade e a participação, que promovam o desenvolvimento e o bem estar e que respeitando a igualdade, reconheça a diversidade de cada um e permita sua manifestação.
A inclusão ainda é, como atitude social, muito nova, mas seu sentido é intrínseco ao homem, está presente na Declaração dos Direitos Humanos, por esse motivo exige que o movimento homossexual seja organizado e muitas vezes pareça arrogante, mas é a sua capacidade de reação que faz a ação, que promove a mudança. Nós brasileiros aprendemos muito com isso nas últimas décadas, e hoje os gays estão num mix de coragem e fragilidade, expostos a um cotidiano homofobico agressivo, somos mortos porque damos as mãos ou nos beijamos em público, porque nos amamos, ao mesmo tempo gritamos, fazemos manifestos, paradas e exigimos a mudança de comportamento. Somos minoria sim, mas existimos.
Continuando o tema sobre as intenções do movimento homossexual no Brasil e no mundo, e sua luta contra a homofobia, vamos falar na visão social trazida por esse novo século, que é justamente o conceito de inclusão, e que vai bater de frente com o preconceito. Pra começar, vale ressaltar um trecho da “Declaração Universal dos Direitos Humanos” que diz que todo homem tem a capacidade para gozar os direitos e liberdades estabelecidas na declaração sem distinção de qualquer espécie, e que somos todos iguais, independente do que possa ser considerado desigualdade. Então na qualidade de cidadãos somos todos iguais e nada justifica negar a um grupo de pessoas o direito de fazer parte do todo.
Mas como fazer parte recluso em armários? Estar escondido é estar aparte. A luta homossexual passa pela inclusão e pela transformação de valores, Incluir é mais que aceitar, significa criar laços de convivência, estar presente na política, na elaboração de leis que promovam a nossa segurança (PL122/6), saúde, o atendimento a necessidades especiais, criando ferramentas que gerem a oportunidade através da educação e do trabalho, porém isso só é possível com políticas públicas voltadas para a absorção social. Políticas que se preocupem com a liberdade e a participação, que promovam o desenvolvimento e o bem estar e que respeitando a igualdade, reconheça a diversidade de cada um e permita sua manifestação.
A inclusão ainda é, como atitude social, muito nova, mas seu sentido é intrínseco ao homem, está presente na Declaração dos Direitos Humanos, por esse motivo exige que o movimento homossexual seja organizado e muitas vezes pareça arrogante, mas é a sua capacidade de reação que faz a ação, que promove a mudança. Nós brasileiros aprendemos muito com isso nas últimas décadas, e hoje os gays estão num mix de coragem e fragilidade, expostos a um cotidiano homofobico agressivo, somos mortos porque damos as mãos ou nos beijamos em público, porque nos amamos, ao mesmo tempo gritamos, fazemos manifestos, paradas e exigimos a mudança de comportamento. Somos minoria sim, mas existimos.
quarta-feira, 5 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
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